De médico e louco todo corredor tem um pouco!

A automedicação pode retardar o correto diagnóstico e trazer sequelas permanentes. No Brasil, segundo a OMS, 29% dos óbitos são provocados por intoxicação causada por medicamentos.

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Atire o primeiro comprimido qual corredor nunca tomou um analgésico ou um anti-inflamatório por conta própria para encarar um treino ou uma prova importante. Mas isso pode ter consequências…

Além de correr o risco de apenas disfarçar, sem resolver a origem do incômodo, tomar remédio por conta própria pode levar a uma interação errada das substâncias com alimentos, bebidas e outras medicações. Isso pode potencializar ou anular a ação do remédio, quando não provocar efeitos adversos.

Os remédios sem prescrição médica são aqueles que podem ser comprados livremente nas farmácias, sem a necessidade de receita médica. Alguns exemplos são os analgésicos, os anti-inflamatórios, os antitérmicos e os descongestionantes. Esses remédios podem parecer inofensivos, mas podem causar efeitos colaterais indesejados, interações medicamentosas e até intoxicação. Ou seja, em vez de benefícios para o corredor, acaba causando prejuízo à saúde.

Mas por que será que os corredores se automedicam tanto?

Em mais um episódio ao vivo, realizado no YOUTUBE.COM/PERUNNING, batemos um papo muito bacana e descontraído com o Doutor Adriano Gomes, mas se você preferir, pode chamá-lo simplesmente de Doutor Corrida! Médico e ultramaratonista, Adriano nos alertou os cuidados necessários ao se tomar remédios sem prescrição médica e quais as gravidades de transformar a “exceção” em algo rotineiro.

Simbora ouvir com a gente? Você confere este papo completo lá em nosso canal! Ou se preferir, ou ouça no seu aplicativo de música ou podcast preferido! É só buscar por Papo Corrida!

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